Harry’s Pov.
Eu cheguei de turnê hoje depois de seis meses sem ver minha
princesa, nós passamos todo o resto de noite juntos, hoje ela decidiu dormir em
casa, apesar de ter que estudar o fim de semana inteiro. Ajudei ela com a tal
da anatomia, depois jantamos, e agora estávamos deitados no sofá com duas
cobertas, assistindo PS: eu te amo. Vamos combinar, eu não estava prestando
atenção em nada daquele filme meloso, mas eu estava aproveitando a posição em
que estávamos: ela deitada sobre o meu peito, e eu acariciando seus cabelos,
por vezes eu descia a mão pelas suas costas e cintura.
Minha camisa deixou aparecer uma das minhas tatuagens de
pássaro e ao ver (S/N) a contornou com os dedos finos, eu sabia que ela adorava
as minhas tatuagens, mas dentre todas os dois pássaros eram as suas preferidas.
Eu beijei seus cabelos e ela traçou os contornos antes feitos pelos dedos agora
com beijos. Desci minhas mãos pela sua cintura e a apertei, (S/N) sorriu conta
a minha pele. Ela subiu seus beijos pelo meu pescoço e colocou seu tronco
parcialmente em cima do meu.
- Não me provoca. – sussurrei já visivelmente excitado,
minha voz estava mais rouca do que o normal.
- E se eu não te obedecer, o que acontece? – disse no mesmo
tom que eu. Mas espera, desde quando minha menina diz esse tipo de coisa?
- Você sabe que eu não sou muito bom com auto – controle, e
o Niall me mata se souber que eu te “ desrespeitei “.
- O Niall nunca vai saber sobre a nossa intimidade. – Subiu
até o meu lóbulo e o chupou. Todos os pelos do meu corpo se eriçaram. Eu não me
controlei e a coloquei sentada em cima de mim. Beijei toda a extensão de seu
peito descoberta pelo pijama ( nota: minha menina fica gostosa até usando um
pijama de vaquinha que a minha avó usaria.) Procurei seus lábios e quando
encontrei chupei o inferior com força, ela soltou um gemido baixo e tímido,
sorri ao ouvir e a olhei.
- Você é tão linda. – Sussurrei contra a boca dela. Ele
negou com o rosto e sorriu triste. Coloquei uma mecha de cabelo atrás da sua
orelha. E a beijei, demonstrei toda a saudade que eu senti naquele pequeno
gesto.
Retirei as cobertas que me impediam de ter um contato mais
próximo com ela e me levantei fazendo-a prender as penas na minha cintura. Com
cuidado subi até o quarto. Sentei-me em minha cama com ela ainda em meu colo.
Quando o ar faltou, separei nossos lábios a olhando, seus
olhos estavam mais brilhantes do que nunca.
- Apague a luz. – Ela sussurrou tímida. Assenti, me levantei
e fui apagar a luz, enquanto ela se deitava mais pro meio da cama, porém
ascendi os dois abajures que ficavam ao lado da minha king size. – Adiantou
muita coisa ter apagado a luz hein? – ela riu.
- Eu quero te olhar. – Eu disse já me deitando por cima
dela. – Tem certeza do que quer?
- Só se prometer que vai ser adorável.
- Prometo que vai ser inesquecível. – Sorri selando nossos
lábios.
- Então eu quero. – Ela disse de olhos fechados. Me sentei
novamente, trazendo ela pro meu colo, ela suspirou alto demonstrando seu
nervosismo. Sei lá, era fofo ver ela daquele jeito, justo ela que sempre foi
autoconfiante.
Ela beijou a ponta do meu nariz enquanto eu deslizei minhas
mãos para dentro da sua blusa de manga comprida, suas costas estavam quentes,
passei minhas unhas pela região vendo-a fechar os olhos. (S/N) selou nossos
lábios e tirou minhas mãos de dentro de sua blusa, em seguida nos separou. Me
olhou nos olhos e lentamente tirou a própria blusa.
Encarei os corpo dela, ela nunca permitiu que eu a visse
daquele jeito, nem mesmo de biquíni. Ela não fazia o tipo modelo ( lê-se:
magra) mas eu amava até mesmo as gorduras dela ( que também não eram tantas
vai. ) Ao perceber que eu a analisava, ela me beijou e passou dois braços para
disfarçadamente esconder sua barriga. Separei nossos lábios e neguei com o rosto,
puxando os dois braços.
- you’re perfect to me. – Cantarolei baixo levando as duas
mãos dela até os meus lábios, em seguida colocando-as em volta do meu pescoço.
Ela sorriu envergonhada. Acariciei toda a extensão de seu corpo quente
descoberto.
Suas mãos pequenas e trêmulas levantaram um pouco a minha
camisa, e eu a ajudei a puxar. Assim que minhas tatuagens foram reveladas,
minha pequena passou os lábios por elas como uma criança faz com um doce, o que
me fez sorrir.
Timidamente ela pressionou sua pélvis contra minha e eu
suspirei. Mano, eu tinha que ser cuidadoso com ela mas mesmo que ,talvez, fosse
sem querer ela estava me provocando e isso não estava ajudando.
Ela continuou fazendo os movimentos com a pélvis enquanto
nos beijávamos sem pressa alguma. Como se o tempo conspirasse a nosso favor.
Peguei a mão dela e passei sobre o meu volume ainda coberto
pela calça jeans e sussurrei:
- Isso dói sabia? – E qual é, eu não estava mentindo, eu
estava morrendo de vontade de jogar ela naquela cama e não podia, não assim, e
ela ainda me provocava. Ela riu um pouquinho e começou a passar a mão pelo meu
volume. Encostou sua testa na minha e me encarou enquanto eu fechava os olhos e
fazia a expressão universal de prazer.
Tirei-a de cima de mim, e a coloquei deitada na cama, puxei
sua calça e em seguida tirei a minha. Voltei a ficar por cima dela, que atacou
meu ombro com seus lábios, e disse:
- Muito melhor. – Ela sorriu.
Beijei-a intensamente enquanto percorri minhas mãos até o
fecho do seu sutiã, que por sorte era na frente. Assim que consegui me livrar
da peça chata, pude dar atenção aos seus seios com as minhas mãos. Apertei-os
levemente, e a ouvi gemer.
Desci meus lábios pela sua mandíbula, pescoço, até chegar na
minha recém descoberta parte favorita do seu corpo: seios.
Comecei com movimentos circulares e leves com a minha
língua, e em seguida aumentei o ritmo sugando-os. A vi se contorcer em baixo de
mim, e dude, eu já falei como fico louco com isso?
Seus gemidos começaram baixos e foram aumentos conforme a
intensidade das minhas chupadas.
Aquilo estava ficando bom !
Minha menina desceu sua mão novamente á minha intimidade,
enquanto eu parei pra prestar atenção em como seu coração estava acelerado. Ela
adentrou a minha boxer com as mãos, mas logo tirou quando sentiu meu pênis.
Sorri com aquilo.
Desci a minha mão até o fundo úmido de sua calcinha e
comecei a passar meus dedos pela sua intimidade. (S/N) arfou.
Adentrei sua calcinha e sem medo nenhum comecei a estimular
seu clitóris.
- Por favor. – ela
pediu depois de um tempo, senti que sua intimidade já estava bem, ham ...
molhada.
- Por favor o que? -
provoquei, nossas vozes não passavam de sussurros.
- Harry .. eu preciso. – A beijei.
- Me diga, precisa do que meu anjo?
- De você. – Ela estava visivelmente alterada, de olhos
fechados e lábios entreabertos. Não aguentei ver minha pequena naquele estado e
despi as únicas peças de roupas que ainda restavam em nós.
Me posicionei em sua entrada, e deitei meu tronco sobre o
dela, ela por sua vez agarrou meu pescoço e manteve os olhos fechados.
- Olha pra mim. – Pedi.
Ela negou com o rosto com as bochechas rosadas.
- Porque não?. – Beijei seu lábio. – eu quero olhar pra
você, e quero que esteja me olhando quando isso acontecer. - Ela suspirou,
acariciou meus cabelos da nuca, e abriu os olhos lentamente. A penetrei com
todo o cuidado vendo-a fazer uma expressão de extrema dor.
- Vou ficar parado pra você se acostumar comigo.- Falei
baixo, ela assentiu e me beijou, e eu correspondi com toda vontade do mundo.
Depois de quase dois minutos parado, comecei com movimentos devagar, sempre
olhando-a.
Nossos gemidos tomaram conta do quarto, e aos poucos eu fui
acelerando meus movimentos. Abaixei meu rosto até o seu pescoço e distribui
chupões pela região.
Meus movimentos aceleraram quando percebi que já não havia
vestígios de dor na expressão dela. E foi em meio aos meus movimentos rápidos e
brutos que eu escutei o que eu precisava: Ela gemer o meu nome.
Quando ouvi o nome “Harry” sair da boca dela, num vestígio
de voz, misturado com um prazer incontável meu primeiro orgasmo chegou e eu não
me contive em acelerar os movimentos para fazer aquela sensação durar.
Percebi que ao sentir meus movimentos mais fortes (S/N)
também chegou ao seu orgasmo, e gemeu mais alto. Nossos corpos estavam cobertos
por uma camada fina de suor o que deixava a pele dela mais mordível, não me
contive e mordi seu pescoço.
Tomado pelo cansaço deixei meu corpo ceder sobre o dela que
me abraçou pela cintura e beijou meu ombro.
Quando eu estava pronto para me retirar de dentro dela,
senti-a puxar minha cintura, e sussurrar:
- Não, fica. – A olhei sem entender, ela sorriu visivelmente
envergonhada. – Fica em mim, tá tão
quentinho.
Sorri e a enchi de selinhos. Fiz o que ela pediu e não me
retirei completamente de dentro dela, deixei meu rosto na curva do seu pescoço
e sussurrei:
- São nessas horas que eu gostaria de ser uma pessoa normal,
poderíamos passar o dia todo assim, eu te amo tanto.
- Eu te amo mais. – Ela disse num fio de voz, só então
percebi que a minha linda estava embriagada pelo sono, e pela sensação de
relaxar de um orgasmo, sorri e a beijei no rosto. Também cansado demais para
puxar conversa, no dia seguinte teríamos o dia todo para conversar sobre isso.
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